A população japonesa teve no último quinquênio sua menor taxa de crescimento desde 1920, segundo dados divulgados nesta sexta-feira, que reforçam a preocupação com os custos relacionados ao envelhecimento da sociedade.
Entre outubro de 2005 e outubro de 2010, a população japonesa aumentou em apenas 288 mil pessoas, chegando a 128,05 milhões, segundo dados do Censo. Isso significa uma taxa de apenas 0,2 por cento, a menor já registrada, e bem abaixo do auge do pós-guerra, que foi de 15,3 por cento entre 1945 e 50.
"A taxa de crescimento de 0,2 por cento foi ligeiramente superior à esperada, mas não muda o fato de que o número de japoneses deve decrescer", disse uma fonte do Ministério de Assuntos Internos.
A desaceleração do crescimento cria graves problemas previdenciários para o governo, que já adotou medidas para estimular as pessoas a terem mais filhos.
Especialistas dizem que o baixo crescimento populacional se deve ao custo elevado para criar filhos, à maior presença feminina na força de trabalho e à relutância do país em aceitar imigrantes.(Shinichi Saoshiro / Reuters).
Entre outubro de 2005 e outubro de 2010, a população japonesa aumentou em apenas 288 mil pessoas, chegando a 128,05 milhões, segundo dados do Censo. Isso significa uma taxa de apenas 0,2 por cento, a menor já registrada, e bem abaixo do auge do pós-guerra, que foi de 15,3 por cento entre 1945 e 50.
"A taxa de crescimento de 0,2 por cento foi ligeiramente superior à esperada, mas não muda o fato de que o número de japoneses deve decrescer", disse uma fonte do Ministério de Assuntos Internos.
A desaceleração do crescimento cria graves problemas previdenciários para o governo, que já adotou medidas para estimular as pessoas a terem mais filhos.
Especialistas dizem que o baixo crescimento populacional se deve ao custo elevado para criar filhos, à maior presença feminina na força de trabalho e à relutância do país em aceitar imigrantes.(Shinichi Saoshiro / Reuters).
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