Exposição em Estocolmo questiona papel do lixo na sociedade. Na foto, casaquinho feito de restos de tecido: um dos itens da exposição.
A exposição "Lixo", do museu Nordiska, de Estocolmo, mostra que nossos dejetos relatam uma história onde se entrecruzam etnologia, ecologia e, inclusive, sentimentos, não mostrando a Mona Lisa, mas dejetos domésticos, como uma velha embalagem vazia de leite.
A partir de 1920 e até os anos 1980, chega a era da lata de lixo, quando tudo era jogado fora. Até que a ecologia trouxe uma mudança de mentalidade, com o desenvolvimento do saco de lixo nos anos 1960, até a aparição da coleta seletiva.
Na mostra, calças de tecido barato são usadas, costuradas, remendadas, até que acaba sendo usada para isolar um tapume. Um pouco mais à frente, um jeans de 2010, de uma marca sueca da moda, industrialmente "pré-usado", rasgado com uma advertência que diz "novo" e com o slogan: "pela metade do preço, mas com o dobro de imagem".
Fazendo contraste, pode ser vista uma modesta boneca da Lapônia, confeccionada com um simples lenço vermelho e uma velha cortina. Uma frase logo diz: as crianças suecas de hoje têm em média 536 brinquedos durante a infância.
Também estão em exposição toalhas higiênicas de lã, porcelana reconstruída com grampos metálicos, tapetes e coletes fabricados com restos de tecidos.
A exposição temporária está incluída no ticket de entrada para o museu, 9 euros, e fica em cartaz até 25 de setembro em Estocolmo, Suécia.
A exposição "Lixo", do museu Nordiska, de Estocolmo, mostra que nossos dejetos relatam uma história onde se entrecruzam etnologia, ecologia e, inclusive, sentimentos, não mostrando a Mona Lisa, mas dejetos domésticos, como uma velha embalagem vazia de leite.
A partir de 1920 e até os anos 1980, chega a era da lata de lixo, quando tudo era jogado fora. Até que a ecologia trouxe uma mudança de mentalidade, com o desenvolvimento do saco de lixo nos anos 1960, até a aparição da coleta seletiva.
Na mostra, calças de tecido barato são usadas, costuradas, remendadas, até que acaba sendo usada para isolar um tapume. Um pouco mais à frente, um jeans de 2010, de uma marca sueca da moda, industrialmente "pré-usado", rasgado com uma advertência que diz "novo" e com o slogan: "pela metade do preço, mas com o dobro de imagem".
Fazendo contraste, pode ser vista uma modesta boneca da Lapônia, confeccionada com um simples lenço vermelho e uma velha cortina. Uma frase logo diz: as crianças suecas de hoje têm em média 536 brinquedos durante a infância.
Também estão em exposição toalhas higiênicas de lã, porcelana reconstruída com grampos metálicos, tapetes e coletes fabricados com restos de tecidos.
A exposição temporária está incluída no ticket de entrada para o museu, 9 euros, e fica em cartaz até 25 de setembro em Estocolmo, Suécia.
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