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sábado, 24 de abril de 2010

Instituição militar: Canalhas também envelhecem cometendo crimes

Instituição militar com mais de um centenário todo galgado em assassinatos, assaltos, falcatruas etc. Mostre um único PM honesto e verás Jesus Cristo usando sandália havaiana!

Qual o motivo de tanto ódio da corporação militar pela população civil? Não há explicação que justifique a mortandade que a corporação militar aplica na sociedade pagadora de seus salários. Seria o recalque por não ter capacidade de enfrentar a mesma lide na iniciativa privada ou é uma corporação que abriga criminosos mesmos? Esta última conjectura é a mais latente resposta.

Os militares andam em carros pagos pela população e de dentro dele desacatam os civis. Enquanto o popular trabalha em média 9 horas por dia para bancar os gastos da corporação, eles trabalham 8 horas e folgam 24 horas. Enquanto os civis pegam trens e ônibus lotado, eles se utilizam de carros oficiais para levá-los em suas residências. Os militares não são capazes de bancar, se quer, o papel higiênico que usam sem a colaboração da população civil.

A corporação militar não tem capacidade de bancar o leite, a escola de seus filhos sem o dinheiro pago pelo povo. A corporação é formada por sujeitos que, não é exagero chamá-los de CATERVA. {reunião de pessoas ruins}. Tudo o que acontece eles descontam na população, matando-a cada esquina. Tudo isso é compactuado com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, cujo secretário é totalmente favorável ao regime militarista. O resultado é: um estado policialesco.

Não adianta, aqui, pegar esse ou aquele caso de extermínio pois se levaria muitos dias falando só sobre os assassinatos de civis por militares. Não estou falando de supostos marginais, e sim, de cidadãos com família estruturada, trabalhadores e cumpridores de seus deveres: inclusive pagador do salário dos militares e outros mais. Estamos falando de assassinatos premeditados, frios.

A sociedade é sempre culpada por tudo: é culpada quando um policial é morto; é culpada por entenderem que ganham pouco. O que a pseudo gloriosa corporação militar oferece ao povo custa muito caro. Principalmente quando um deles é morto: o salário é automaticamente transferido para a viúva que receberá por toda vida. Ou seja, gerações de anoplurosugador.

Motoboy

O caso mais recente que se teve chance de saber foi o assassinato do motoboy, na zona norte de São Paulo. O motoboy revidou uma agressão de um policial militar que o levou ao quartel. Lá, passou por todos os tipos de tortura até morrer. Depois, os covardes - covardes sim, pois se fossem homens e instituição fosse séria assumiriam os fatos. Teatralizaram, tentaram achar um outro criminoso para imputarem o crime hediondo, jogando o corpo esfacelado do motoboy Eduardo dos Santos, 30 anos, atrás de uma banca de jornal. Segundo o assessor de comunicação da corporação, major Zychan. Major, o rigor da lei será aplicada caso fique comprovado a participação dos 16 militares, no caso. Essa frase do major Zychan só atinge aqueles que acreditam em duendes. Jamais a instituição aplicará penas aos seus criminosos pupilos que passam férias no batalhão Romão Gomes admirando o museu, cavalos de raça [comprados com dinheiro da população}, café de primeira, computadores e campo de futebol entre outras diversões. Isso é uma instituição que mereça algum tipo de respeito? NÃO.

O bacharel

Nove dias depois de matarem o motoboy, a PM da Casa Verde, zona norte da cidade de São Paulo cometem atos de cárcere privado e tortura. Dessa vez foi um comerciante bacharel de direito, Edson, que se viu envolvido em uma batida de carro e, além de ser desacatado pela instituição militar, exemplo do motoboy, foi levado ao mesmo quartel , na Casa Verde, onde foi submetido a uma sessão de espancamento e tortura por mais de dez PM’s. Edson só não teve o mesmo destino do motoboy porque a família seguiu os covardes.

Promotores públicos

Os abusos cometidos contra a população conta com a contribuição direta da Secretaria de Segurança Pública, de São Paulo; com apoio de promotor público-militar, que age da mesma forma da instituição militar, pois é farinha do mesmo saco e: quem sai aos seus não degenera. De cada 100 crimes 93 tem envolvimento de um policial, seja militar, civil ou federal. Se um policial, seja militar, civil ou federal lhe der um tapa não dê a outra face: retribua. Você paga o salário deles cuja função é lhe proteger e respeitar.
{Francisco Martins - agenciafm@gmail.com

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