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sexta-feira, 26 de março de 2010

Igreja Católica: verdades, mentiras ou invenção dos Judeus e protestantes


Perseguição ou verdades sobre a Igreja Católica? Por que os órgãos de imprensa dão vazão aos delírios de falsos católicos? Por que sempre tem uma seita patrocinando as denúncias de suposta pedofilia de padres católicos?

O chefe maior da Igreja Católica, Bento XVI, vem sofrendo constantes tentativas de desmoralização por parte de falsos católicos. Dessa vez é um grupo de alemães residentes em Wisconsin, nos Estados Unidos da América, levaram ao diretor do jornal The New York Times, quinta-feira, 25 de março, que publicou reportagem onde um grupo de duzentos surdos-mudos teriam sido abusados sexualmente pelo padre Lawrence há vinte anos atrás, na Escola San Jones. Segundo o grupo de surdos-mudos, representados por uma advogada e pastora de uma seita protestante, várias cartas teriam sido escritas ao Vaticano na época em que Ratzinger era o encarregado de punir os atos falhos dos padres católicos, e que nunca receberam respostas das mesmas por parte do atual papa.

É claro que nada justifica qualquer tipo de abuso ainda mais contra indefesos. Entretanto, vale ressaltar que o grupo de 200 surdos-mudos já tinham formação em seitas evangélica quando ingressaram na escola de ensino especializado da Igreja Católica. Comovidos, obtiveram uma autorização do Vaticano para integrá-los à escola católica, caso contrário não seriam se quer alfabetizados. Durante 22 anos eles receberam ensinamentos e, de lá saíram formados e empregados por exemplo tradutores.

No Brasil, o repórter flagrado com dez papelotes de cocaína, Roberto Cabrini, que ficou preso por três dias em São Paulo, e responde pelo crime de tráfico de droga. Cabrini é um dos a engrossar o coro cuja única intenção é desmoralizar os católicos em vez de levar informação correta à população, um direito constitucional.

Por trás de todas as reclamações de suposta pedofilia na Igreja Católica, tanto no Brasil quanto na Alemanha e Irlanda, se escondem indenizações milionárias. Até onde são verdadeiras ou não as acusações contra Bento XVI e a Igreja Católica, fica difícil pois por trás dos fomentadores das denúncias estão os bispos e donos de seitas como Universal do Reino de Deus ou comungam do mesmo veneno. Nenhum dos denunciantes que se intitulam molestados pelos padres católicos estão na igreja para esperar a punição ou não dos culpados. Todas as denúncias foram feitas após migrarem para seitas. Já quanto as reclamações do grupo de surdos-mudos o Vaticano respondeu ao organizador da marcha anti-católicos: " As cartas enviadas ao então Cardeal Ratzinger foram feitas 20 anos depois. O padre norte-americano, Lawrence Murph, trabalhou na Escola San Jones, de 1954 a 1970, chegou a pedir misericórdia para terminar seus últimos dias no sacerddócio. A Igreja reconheceu desvia de conduta do padre porém, não no sentido de pedofilia. Segundo o Vaticano, Murph não teria sido punido porque estava muito doente". Padre Lawrence faleceu 4 anos após saber das denúncias e ter suas funções limitadas para apuração, em 1998.

A reportagem apresentada por Roberto Cabrini, com supostos atos de pedofilia de padres católicos de Alagoas, vale ressaltar que dois dos garotos envolvidos, apesar de tenra idade, praticavam sexo por dinheiro havia dois anos e os pais são sabedores.

Segundo sexólogos é quase impossível - por mais viril que seja -, praticar sexo com duzentas pessoas. Somente para ilustrar à mente, o jogador de golfe o norte-americano Tager Woods, que declarou ser viciado em sexo, precisaria de muito mais tempo para transar com duas centenas de pessoas.

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Opinião

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