Cine Belvedere

ESPETÁCULO DA CIA. BRUTA DE ARTE ABRE A PROGRAMAÇÃO 2010 DO CASARÃO DO BELVEDERE A PARTIR DE 13 DE MARÇO

Na montagem, dirigida por Roberto Audio (Teatro da Vertigem), o público percorre os cômodos do casarão para acompanhar a história de uma família, criada a partir de pesquisa sobre os sonhos . Com a nova temporada do espetáculo “Cine Belvedere”, a partir de 13 de março de 2010 (sábado), às 21h, o Casarão do Belvedere, inicia sua programação cultural em 2010. A montagem, que vai ocupar o casarão – edifício de 430m² construído na Rua Pedroso, na Bela Vista – marca a estreia da Cia Bruta de Arte como grupo independente, depois da experiência de quatro anos de seus atores no Núcleo Experimental do Satyros. A temporada vai até o dia 27 de junho de 2010, sempre aos sábados (21h) e domingos (19h). Cine Belvedere é resultado de um ano e meio de pesquisa sobre o universo onírico e os distúrbios do sono, coordenada por Roberto Audio (Teatro da Vertigem), que também dirige o espetáculo. O público será conduzido pelas salas e áreas externas do casarão, onde acompanhará diversos momentos da vida de uma família, cujas histórias foram preservadas por meio de um diário de sonhos. “Como num filme, cada gesto e cada imagem, de realidade, sonho ou devaneio, ajudam a construir os arranjos e desarranjos dos personagens – dos pais às filhas, dos empregados às amantes do patriarca. Neste casarão vazio de móveis, nesta família cheia de vazios, o sonho pode ser a única realidade”, explica Audio. Ele acrescenta ainda que “a relação com o espaço do casarão e suas histórias foi decisiva para o processo criativo e o aprofundamento da pesquisa. Descobrindo novas sincronias, a companhia pode mergulhar na passagem do tempo para realizar esse novo trabalho, Cine Belvedere.”

Sinopse

Christoph Lichtmann é um antigo diretor e produtor de cinema que sofre de uma doença rara que o impossibilita de dormir e conseqüentemente de sonhar. Todas as noites, em suas madrugadas solitárias, reprisa os sonhos de sua própria família relatados à criada Pacha, responsável pelas anotações. Na passagem do tempo, que ele não sente, apropria-se de sonhos que não são seus e sonha pelos sonhos dos outros. Talvez para encontrar a si mesmo ou então descobrir que ele também é apenas um sonho de alguém. Matéria Completa EDITORIAS: teatro

Informações para a imprensa
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Assessoria em ComunicaçãoCom Sylvio Novelli e Fausto Cabral 11 3806-1636 sylvio@sylvionovelli.net (cel: 11 9231-3211) fausto@sylvionovelli.net (cel: 11 9855-8144)

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