Praticamente desaparecido dos noticiários, Depois o Programa Nacional de Direitos Humanos que teve assinatura e anuência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no final do ano passado, voltou a trazer dores de cabeça para o governo.Em sessão conturbada, na tarde de quarta-feira, 10, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou um requerimento da senadora Kátia Abreu (DEM-TO) que por sua vez convoca a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, para prestar explicações sobre o PNDH-3. A convocação obriga Dilma a comparecer diante da Comissão, sob o risco de se acusada de crime de responsabilidade, é o que determina.
Após a aprovação do requerimento, por 9 votos a 7 , senadores da bancada governista deixaram a sessão como forma de protesto. O nervosinho senador Aloizio Mercadante, afirmou que houve um descumprimento das normas do regimento na votação e disse que vai recorrer ao Plenário contra a decisão. Traduzindo, quer conturbar, continuar a não prestar serviço à população e, principalmente, evitar que a futura candidata a presidência da república seja acusada de alguma coisa. O PNDH-3 é uma ampla carta de propostas que inclui medidas em áreas como saúde, defesa de minorias, política fundiária, entre outras.
Polêmicas
Alguns pontos polêmicos do PNDH-3, é a criação de uma Comissão Nacional da Verdade para a apuração de violações dos direitos humanos durante o período do regime militar. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, voltou a tona e anunciou que pediu a exoneração do general Maynard Marques de Santa Rosa do cargo de chefe do Departamento-Geral do Pessoal do Exército após ele fazer críticas à criação da comissão. O pedido foi feito após uma carta atribuída ao general ter sido divulgada publicamente. Na carta, Santa Rosa classifica os membros da Comissão Nacional da Verdade como "fanáticos". Mais DIALMA: http://formasemeios.blogs.sapo.pt/652192.html
3 comentários:
Esse dedo dela é um presságio meu o que ela fará com ele se eleita presidenta bo nosso amado e judiado Brasil? Danilo Oliveira.
Não quero nem imaginar a situação deste dedo de dona Dilma, Pelotas -RS
Delicada, não.
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