Precursor do samba soul no Brasil, Dom Salvador, apresenta-se em um dos mais celebrados clubes de jazz de Nova Iorque.
Piano na Praça apresentará nome referência no samba sou. Dom Salvador é uma das figuras de referência quando se fala de samba soul no Brasil. Ele entrou para o cenário musical no início de 1960, primeiramente ao conhecer o produtor Hélcio Milito e depois ao tocar na boate Lancaster, ponto de encontro dos apreciadores de jazz, em São Paulo, e no afamado Beco das Garrafas, reduto de talentosos cantores da MPB e bossa nova, no Rio de Janeiro. Sua mistura de funk, soul e jazz o levou a integrar vários grupos como Rio 65; Salvador, Copa e o Abolição - somente com músicos negros.
Morando há 32 anos nos Estados Unidos, Dom Salvador, fala com satisfação de sua apresentação na Praça Dom José Gaspar, centro de São Paulo, às 16h00. Segundo o músico, será uma semelhança do trabalho que faz em Nova Iorque, no River Café - um dos principais clubes de jazz novaiorquinos, onde ele toca desde chegou aos Estados Unidos. O trabalho será bem intimista, diferente do repertório que costuma mostrar quando se apresenta no Brasil com seu grupo. O repertório foi escolhido especialmente para as comemorações do dia da Consciência Negra. Pixinguinha, Milton Nascimento, Dorival Caymmi e compositores ícones da música negra norte-americana além de composições próprias dão o tom intimista do soul e jazz de Dom Salvador.
Lobato Acarahyba
No mesmo dia, abrindo o show para Dom Salvador, às 15h00, o pianista Lobato Acarahyba mostrará seu repertório pontuado pelo blues e o jazz. No programa musical de Acarahyba, nomes influentes como Chick Corea e Herbe Hancock.
Piano na Praça: Praça Dom José Gaspar
Centro - São Paulo
Lobato Acarahyba - dia 21/11, às 15h00
Piano na Praça apresentará nome referência no samba sou. Dom Salvador é uma das figuras de referência quando se fala de samba soul no Brasil. Ele entrou para o cenário musical no início de 1960, primeiramente ao conhecer o produtor Hélcio Milito e depois ao tocar na boate Lancaster, ponto de encontro dos apreciadores de jazz, em São Paulo, e no afamado Beco das Garrafas, reduto de talentosos cantores da MPB e bossa nova, no Rio de Janeiro. Sua mistura de funk, soul e jazz o levou a integrar vários grupos como Rio 65; Salvador, Copa e o Abolição - somente com músicos negros.
Morando há 32 anos nos Estados Unidos, Dom Salvador, fala com satisfação de sua apresentação na Praça Dom José Gaspar, centro de São Paulo, às 16h00. Segundo o músico, será uma semelhança do trabalho que faz em Nova Iorque, no River Café - um dos principais clubes de jazz novaiorquinos, onde ele toca desde chegou aos Estados Unidos. O trabalho será bem intimista, diferente do repertório que costuma mostrar quando se apresenta no Brasil com seu grupo. O repertório foi escolhido especialmente para as comemorações do dia da Consciência Negra. Pixinguinha, Milton Nascimento, Dorival Caymmi e compositores ícones da música negra norte-americana além de composições próprias dão o tom intimista do soul e jazz de Dom Salvador.
Lobato Acarahyba
No mesmo dia, abrindo o show para Dom Salvador, às 15h00, o pianista Lobato Acarahyba mostrará seu repertório pontuado pelo blues e o jazz. No programa musical de Acarahyba, nomes influentes como Chick Corea e Herbe Hancock.
Piano na Praça: Praça Dom José Gaspar
Centro - São Paulo
Lobato Acarahyba - dia 21/11, às 15h00
Dom Salvador - 21/11, às 16h00
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