O celebrado artista norte-americano referência nas artes visuais expõe no Rio de Janeiro a mostra ‘O Lugar Sem o Tempo’, que seguirá para São Paulo após temporada carioca.
As videoinstalações do californiano Gary Hill,58, são barulhentas e as violento, como na obra Wall Piece de 2000, feita da sua própria imagem que se joga contra a parede, e a cada vez falando uma palavra diferente. Outra obra instigante é Viewer, de 1996, onde uma projeção, em telas que somam 14 metros, uma fila de 15 homens causam um pouco de desconforto: se tem a sensação de estar sendo espionado, melhor, não se sabe quem observa quem. A obra é uma referência aos trabalhadores das camadas subjugadas e exploradas, que encaram o público, quase imóveis. Para Hill, confrontar, é a raiz fonte da interatividade, é o seu modo de instigar na mente das pessoas.
Gary Hill está imortalizado na história da arte contemporânea como um criador, um sujeito antológico. Como alguém que, não por mero acaso, faz parte da geração de artistas Bill Bruce Naumann e Bill Viola. Essa é a segunda vez no Brasil, fez por aqui, em 1997, a primeira exposição individual intitulada O Lugar do Outro. O Lugar Sem o Tempo, tem cinco grandes videoinstalações, sendo as mais relevantes, Wall Piece e Viewer e Language Willing.
Perfil
Gary é nascido em Santa Monica, na Califórnia, em 1951é escultor por formação, que vive desde 1985 em Seattle, EUA, sua primeira videoinstalação foi, Hole in Wall, em 1974. Na época quebrou elos e muros emperravam a aceitação do vídeo como arte. Mudou para Woodstock, no Estado de Nova York, no final da década de 1960, lá ele começou a fazer experimentos tendo o vídeo como ferramenta. Mas na verdade, Gary Hill sempre pensa seus trabalhos como um escultor, um exemplo é a obra "Wall Piece [em destaque], onde bate seu corpo contra a parede enquanto diz uma palavra, vejo como algo escultórico.
O Lugar Sem o Tempo
As videoinstalações do californiano Gary Hill,58, são barulhentas e as violento, como na obra Wall Piece de 2000, feita da sua própria imagem que se joga contra a parede, e a cada vez falando uma palavra diferente. Outra obra instigante é Viewer, de 1996, onde uma projeção, em telas que somam 14 metros, uma fila de 15 homens causam um pouco de desconforto: se tem a sensação de estar sendo espionado, melhor, não se sabe quem observa quem. A obra é uma referência aos trabalhadores das camadas subjugadas e exploradas, que encaram o público, quase imóveis. Para Hill, confrontar, é a raiz fonte da interatividade, é o seu modo de instigar na mente das pessoas.
Gary Hill está imortalizado na história da arte contemporânea como um criador, um sujeito antológico. Como alguém que, não por mero acaso, faz parte da geração de artistas Bill Bruce Naumann e Bill Viola. Essa é a segunda vez no Brasil, fez por aqui, em 1997, a primeira exposição individual intitulada O Lugar do Outro. O Lugar Sem o Tempo, tem cinco grandes videoinstalações, sendo as mais relevantes, Wall Piece e Viewer e Language Willing.
Perfil
Gary é nascido em Santa Monica, na Califórnia, em 1951é escultor por formação, que vive desde 1985 em Seattle, EUA, sua primeira videoinstalação foi, Hole in Wall, em 1974. Na época quebrou elos e muros emperravam a aceitação do vídeo como arte. Mudou para Woodstock, no Estado de Nova York, no final da década de 1960, lá ele começou a fazer experimentos tendo o vídeo como ferramenta. Mas na verdade, Gary Hill sempre pensa seus trabalhos como um escultor, um exemplo é a obra "Wall Piece [em destaque], onde bate seu corpo contra a parede enquanto diz uma palavra, vejo como algo escultórico.
O Lugar Sem o Tempo
CCBB Rio, até 6 de setembro – grátis
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