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quinta-feira, 7 de maio de 2009

Quatro a Zero faz show no MCB

Quatro a Zero faz show no MCB com choro reinventado para o CD Porta Aberta Com obras de compositores do interior paulista, recriadas de forma inventiva para o CD Porta Aberta: Memórias do Choro Paulista, o grupo Quatro a Zero faz uma apresentação no domingo, 10/5, às 11h, no projeto Música no Museu da Casa Brasileira, instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura.
Integrado por Daniel Muller (piano acústico e elétrico), Danilo Penteado (baixo elétrico e cavaco), Eduardo Lobo (guitarra elétrica) e Lucas da Rosa (bateria e percussão), o Quatro a Zero faz música instrumental, em especial o choro, numa reverência aos grandes mestres que construíram a história deste gênero, ao lado dos arranjos sempre coletivos, bem-humorados e abertos à improvisação, que atribui originalidade ao som do grupo. Repertório: A Criminosa (Hugo Bratfisch); Cabo Pitanga (Laércio de Freitas); O Gato e o Canário (Pixinguinha); Venenoso (Nabor Pires Camargo); Bicho Mau (Nabor Pires Camargo); Matando Saudades (Nabor Pires Camargo); Buliçoso (Sérgio Belluco); Bolacha Queimada (Radamés Gnattali); Camondongas (Laércio de Freitas); Flamengo (Bomfiglio de Oliveira); Bafo De Onça (Zequinha de Abreu); Tico Tico no Fubá (Zequinha de Abreu).
O projeto Música no Museu está consolidado na agenda de São Paulo como uma alternativa de lazer que reúne música de qualidade em um cenário agradável: o terraço do Museu da Casa Brasileira, em frente ao seu jardim de 6.600 metros quadrados. Por dois anos, o grupo dedicou-se à pesquisa dos desdobramentos históricos do choro no interior paulista, berço de grandes compositores e instrumentistas. A partir deste trabalho é que nasceu o CD Porta Aberta: Memórias do Choro Paulista, reunindo obras de compositores de Guaratinguetá, Indaiatuba, Santa Rita do Passa Quatro, Piracicaba, Campinas e Leme, num repertório que abrange obras desde o final do século XIX (Bafo de Onça, de Zequinha de Abreu) até os dias atuais (Choro da Clara, de Nailor Proveta). Lançado em 2008 pelo Selo Cooperativa com financiamento do Programa de Ação Cultural 2007, da Secretaria do Estado da Cultura, e da Prefeitura de Campinas, pelo Fundo de Investimento Cultural.
Cada um dos choros escolhidos foi recriado, de forma inventiva, à moda Quatro a Zero. De sua origem, em 2001, aos dias atuais, o Quatro a Zero delineou uma rica trajetória de amadurecimento e colhe crescente repercussão. Apresentou-se, até aqui, mais de uma centena de vezes em mais de 50 cidades brasileiras, de Porto Alegre (RS) a Boa Vista (RR). Conquistou, em 2004, o 2º lugar no 7º Prêmio Visa de Música Brasileira e lançou no ano seguinte seu primeiro CD, o elogiado “Choro Elétrico”.
Em 2006, o grupo passou por uma fase de imersão na música de Radamés Gnattali, que resultou num show em homenagem ao centenário de nascimento do maestro, com as participações de Toninho Ferragutti e Rafael do Santos. Participou ainda de projetos culturais importantes como o Pixinguinha, excursionando pela região norte do país, o Circuito Instrumental Universitário, apresentando-se por todo o Brasil ao lado do grande bandolinista Joel Nascimento, e mais recentemente o projeto Relendo o Choro, do Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro. [Veja perfil dos íntegrantes EDITORIAS: ]
Serviço
Música no Museu – “Quatro a zero toca choro do CD Porta Aberta”
Domingo, 10 de maio, às 11h - Entrada franca
Duração: 60 min - Capacidade: 230 lugares
Local: Museu da Casa Brasileira – Terraço -
Av. Brig. Faria Lima, 2705
Tel.3032-3727 Jardim Paulistano
Estacionamento: R$ 10,00
Visitação: de terça a domingo, das 10h às 18h
Ingresso: R$ 4,00 Estudantes R$ 2,00
Gratuito domingos e feriados
Acesso para pessoas com deficiência.
Visitas monitoradas: 3032-2564 Negrito
Informações para a imprensa:
Menezes Comunicação Tel. 11 3815-1243 3815-0381 9983-5946 - Contato:Letânia Menezes/Silvana Santana Luisa RiekesMenezes

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