Era profundo conhecedor das passagens secretas da capital francesa, como os Grandes Boulevard. Transitava muito bem entre operários, escritores da Saint-Germain-des-Près e os pintores de Montmatre. Assim, aos poucos ele ia plantando a essência de sua poesia no coração de Paris e de seus habitantes. Era como se ele buscasse sempre aquela cidade e os Jardins de Luxemburgo que embalou sua infância. Infância dos vários Prévert que compõem o itinerário de um artista engajado como poucos. Tudo em prol de sua Paris e de seus habitantes.CONTINUAÇÃO EDITORIAS: artes plásticas
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