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terça-feira, 17 de março de 2009

Morrissey, em chat aleatório

Ele acha a vida um grande chiqueiro; não faz concessões, é radical quando perguntado se é celebridade. Esse é Steven Patrick 'Morrissey'.

Ícone pop em várias partes do Morrissey se mantém arredio musicalmente sem fazer concessão ao modismo. Em plena era do downlouds ele faz shows instigantes e se recusa ao revival com a antiga banda. Morrissey é um recluso em pleno século XXI. Vocalista de uma das bandas mais cultuadas, The Smiths, fundada em 1982 na cidade de Manchester, ao norte da Inglaterra por ele e Johnny Marr [Maher - bateria] e posteriormente Andy Rourke no baixo e Mike Joyce na bateria. Aos 10 anos foi levado por seu pai, um maqueiro de hospital, para ver um show do T. Rex no clube Belle Vue, e ficou impressionado com o líder do grupo Marc Bolan. Morador do bairro de Hulme, ele não dispensa as leituras de livros de Oscar Wilde e Virgínia Wolf. Em 1983 os The Smiths lançam o primeiro single e já direcionavam que, a sonoridade e as letras da banda explorariam diretamente a miséria humana. Perto de completar 50 anos, 22de maio de 1959, está melhor ainda no álbum "Years of Refusal". Acompanhe um chat bacana com britânicoInglês.
F&M - Você ainda é ou se considera antissocial ?
Morrissey
- Sou antissocial, mal; sou intolerável.

F&M - Você não se considera uma celebridade ?
Morrissey
- No meu vocabulário não consta esta palavra. Meu status nada tem a ver com isso.

F&M - Mas o Morrissey tem o status de ícone pop como por exemplo Mick Jagger, Michael Jackson ou Madonna que se divulgam como hiperssexuado, mas você recusa-se sempre fazer o que eles fazem. Por que ?

Morrissey
- Talvez seja meu maior desafio superar isso. O tema hiperssexuado de certo modo fascina. Ainda mais quando se trata de uma pessoa como eu que não tem o mesmo discurso os citados.
Reportagem completa em www.formasemeios.info
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