Fernando Pessoa deixou mais de 27 mil documentos inédito, entre os quais um que surpreendeu aos encarregados de catalogar sua obra com por exemplo dentro de uma arca os pesquisadores encontraram um roteiro sobre Lisboa, que ele chamava de lar. O minucioso passeio recebe atenção especial do poeta onde ele tece comentários sobre monumentos arquitetônicos, artísticos ou puro lazer na cidade. Pessoa nasceu em Lisboa no ano de 1888. Aos sete anos mudara-se com sua mãe para Durban, na África do Sul onde viveu até 1905. O roteiro Lisboa: O Que o Turista Deve Ver, em versão bilíngüe será lançado pela Companhia das Letras ainda em maio deste ano. O guia foi escrito propositadamente em inglês por volta de 1925, e descoberto em 1992. Ser português para Fernando Pessoa foi uma questão de escolha haja vista que seus dois meios-irmãos adotaram a cidadania inglesa. Desde que voltou da índia para Lisboa Pessoa manteve uma relação visceral com a cidade.
Torre de Belém, [destaque]é um dos mais expressivos e belos monumentos do poder naval português. É uma grande e bela jóia feita de pedra que cada vez mais é admirada pelos turistas.
Mosteiro dos Jerônimos: é mais um monumento de pedra visitada e jamais esquecido pelos turistas. Acredita-se ser este o mais notável monumento de Lisboa. Sua porta lateral tem uma rara beleza arquitetônica.
Museu dos Coches; criado em 1905 pela iniciativa da rainha d. Amélia, apresenta 62 veículos artísticos, uniformes da tripulação de iates reais e librés da Casa Real, retratos, esporas. É muito superior aos seus semelhantes de Madrid [Espanha] e Versalhes [França].
Museu de Arte Antiga: possui espécimes magníficas dos antigos mestres de várias escolas: italiana, inglesa, espanhola, alemã, flamenga e portuguesa.
Aqueduto das Águas Livres; É um belo exemplar da engenharia antiga e um legítimo objeto de admiração. Até algum tempo a visitação ao redor do aqueduto era pública, mas, devido grande número de suicídios e crimes tiveram de encerrar.
Monumento a Dom José: Todo ornamentado com figuras representando a reconstrução de Lisboa depois do maior terremoto acontecido em Portugal, em 1755.
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