Tem aumentado a onda de ataques xenófobos e já provocou mortes em Johanesburgo. Milhares de estrangeiros que vivem na África do Sul deixam suas casas e procuraram refúgio em delegacias de polícia e igrejas. Segundo a polícia, pelo menos 22 pessoas morreram desde que a violência começou, há uma semana.
A ONG Médicos Sem Fronteiras, informou que cerca de seis mil pessoas deixaram suas casas temendo ataques na região de Johanesburgo. Mais de dois mil procuraram refúgio em uma delegacia de polícia no centro da cidade. Segundo relatos, houve mais ataques nesta segunda-feira, 19, em barracos em assentamentos de imigrantes que foram incendiados.
Policiais usaram gás lacrimogêneo e balas de borracha numa tentativa de impedir que gangues de jovens armados atacassem estrangeiros. Algumas das vítimas foram queimadas e outras espancadas até a morte. Desde o fim do apartheid, o sistema de segregação racial que vigorava na África do Sul, milhões de imigrantes se dirigiram ao país em busca de trabalho e proteção. O presidente sul-africano Thabo Mbeki disse que vai organizar um painel de especialistas para investigar as causas da violência, enquanto o líder do partido governista, Jacob Zuma, condenou os ataques.
A ONG Médicos Sem Fronteiras, informou que cerca de seis mil pessoas deixaram suas casas temendo ataques na região de Johanesburgo. Mais de dois mil procuraram refúgio em uma delegacia de polícia no centro da cidade. Segundo relatos, houve mais ataques nesta segunda-feira, 19, em barracos em assentamentos de imigrantes que foram incendiados.
Policiais usaram gás lacrimogêneo e balas de borracha numa tentativa de impedir que gangues de jovens armados atacassem estrangeiros. Algumas das vítimas foram queimadas e outras espancadas até a morte. Desde o fim do apartheid, o sistema de segregação racial que vigorava na África do Sul, milhões de imigrantes se dirigiram ao país em busca de trabalho e proteção. O presidente sul-africano Thabo Mbeki disse que vai organizar um painel de especialistas para investigar as causas da violência, enquanto o líder do partido governista, Jacob Zuma, condenou os ataques.
Nenhum comentário:
Postar um comentário