Tráfico de mulheres, prostituição e fraudes é assim que o BNDES usa o dinheiro do povo. Sem querer a PF desmantela uma quadrilha INTERNACIONAL que atuaria no BNDES, que por sua vez patrocina a rede de prostituição e tráfico de mulheres. O advogado de Paulo Maluf que também é conselheiro do banco, Ricardo Tosto [foto] foi preso juntamente com mais 13 pessoas. Advogados, servidores públicos e "empresários" faziam empréstimos fraudulentos junto a instituição para alimentar o tráfico de mulheres e prostituição em São Paulo e Rio de Janeiro. Com a conivência dos funcionários os desvios de verbas ultrapasam os 14 milhões. Segundo a Polícia Federal, os "empresários" repassavam algo em torno de 5% aos funcionários do banco. Vários carros de luxo foram apreendidos. Apesar da direção do BNDES negar e se colocar à disposição da investigação, não teria como acontecer sem o conhecimento dos mesmos. A não ser que queiram assumir condição de omissos à de quadrilheiros. Parece hilário, mas todos negam as acusações.
No ano de 2003 o Pão de Açúcar fez um empréstimo da ordem de R$ 387 milhões a ser pago no prazo de quase 20 anos. Com o montante, o Pão de Açúcar manteria-se no mercado e manteria, entre empregos diretos e indiretos, aproximadamente 15 mil. Muito pouco para tanto dinheiro. O FN formulou uma proposta e a enviou para a presidência do banco onde sugeria que em vez de emprestar a quantia ao hipermercado fosse rateado entre todos os brasileiros, assim, acabando com a probreza da população. No nosso entendimento seria mais do que justo, pois entre 15 mil empregos e 190 milhões de pessoas, que se fique então com a maioria. Um ofício vindo da ouvidoria do banco dizia que o banco não faz caridades. O banco é um órgão de desenvolvimento social. [FOTO: http://vejasaopaulo.abril.com.br/arquivos/1979/profissoes6.jpg
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