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quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Tribunal de São Paulo dá guarida ao assassino


Um órgão especial denominado de Conselho Especial do Ministério Público Estadual (MPE) de São Paulo, se reuniu para "julgar" hoje se o promotor Thales Ferri Schoedl permanecerá no cargo de promotor ganhando R$ 10.500,00 até o seu julgamento final. Thales é acusado de ter matado Diego Mendes Modanez, de 20 anos, e também atirado em um colega de Diego, Felipe Siqueira Cunha de Souza, de 21 anos, em São Lourenço, em 30 de dezembro de 2004. Apesar de ter sido demitido do cargo, ele foi reconduzido pelo colegas ao Tribunal de Justiça. O Ministério Público Estadual, através de sua direção, se diz contrária é a permanência de Thales Ferri Schoedl no cargo de promotor e quer o seu afastamento, mas nada fez para evitar. O tal órgão especial do MPE decide apenas se ocorrerá o seu afastamento, o que permitiria julgamento por júri popular. Thales, alegou que reagiu à agressão de Diego e Felipe. Enquanto isso, a população continua a pagar o salário de um assassino que, jamais terá a hombridade de confessar, pois assim são ensinados nas escolas de direito e nas promotorias. Se lembram do caso Igor que matou a mulher grávida? até hoje pagamos o salário dele. E, Schoedl, não será diferente. Contará sempre com a parcialidade do Tribunal de Justiça.

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