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quinta-feira, 21 de junho de 2007

"Treze Homens e um Novo Segredo"


Desta vez não tem Júlia Roberts e nem Zetta-Jones, e sim a veterana Ellen Barkin, o braço-direito de Bank, e rende homenagens aos filmes de golpes da década de 1970, com o objetivo de divertir e gerar renda ao estúdio. "Doze Homens e Outro Segredo", a platéia vai se divertir bem mais.

A película estréia em circuito nacional sexta-feira,22, e marca sua volta às origens. O filme anterior sofreu duras críticas ao diretor Steven Soderbergh e George Clooney por causa da pouca criatividade do segundo filme da série, "Doze Homens e um Segredo", 2004. Porém, desta vez a gangue está de volta , e atuante em um cassino de Las Vegas, exatamente como no primeiro longa da série, de 2001, e o homen de confiança é nada mais nada menos do que Brad Pitt. Apesar das origens ao retorno, o golpe agora é por um motivo bem mais nobre: vingar a honra do um dos membros da turma, Reuben (Elliott Gould), traído pelo seu ex-sócio Bank (Al Pacino). O amigo de Danny Ocean (Clooney) acabou sofrendo um infarto quase fatal por conta disso.

O plano, claro, envolve todos os membros da gangue de Ocean, cada um com sua função específica, infiltrando-se entre os funcionários do hotel-cassino e espionando cada passo de Bank, que está prestes a inaugurar sua maior empreitada, um hotel-cassino, no terreno que lhe foi cedido justamente por Reuben. A trama é desenrolada com maestria., e como nos outros filmes da série, não é tão importante. Até porque o que vale é o quanto cada uma "Treze Homens e um Novo Segredo" é certeza de bilheteria e críticas bem menos ácidas do que às anteriores. O que chama atenção é a elegância, aliás, é a palavra de ordem em "Treze Homens e um Novo Segredo". Tanto no figurino, quanto nos cenários e na trilha sonora de David Holmes. [FM]

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