Páginas

sábado, 9 de junho de 2007

Não à pena de morte


Em Ruanda, parlamento aprovou a abolição da pena de morte por unanimidade, e esta iniciativa poderá abrir espaço para que suspeitos de envolvimento no genocídio de 1994 possam ser retornar ao de volta ao país, serem eztraditados. Segundo diplomatas de Ruanda muitos dos remanescentes acusados em participação na matança de quase 800.000 tutsis e hutus encontra-se em sua maioria na Europa, América do Norte e África Ocidental, e que muitos países se recusam a extraditar criminosos para países que praticam a pena capital ou a tortura. Quarenta e cinco legisladores votaram pelo fim da pena de morte e sua substituição por prisão perpétua, e cinco se abstiveram. Os outros 30 membros da assembléia estavam ausentes. Os sobreviventes do genocídio aprovaram à medida. A nova legislação também poderá encorajar a transferência de suspeitos de crimes de guerra detidos no Tribunal Criminal Internacional para Ruanda, na cidade de Arusha, na Tanzânia. Depois de o Tribunal de Ruanda frustrar com lentidão nos processos, agora,Ruanda quer que os suspeitos sejam transferidos para enfrentar julgamento em casa. O tribunal tem um grande acúmulo de processos, mas deve encerrar suas atividades em 2008. [Foto genocídio de Ruanda www.etudo.com.br

Nenhum comentário: