Na cidade de Auckland, Novazelândia, policial escapa de ser demitida apesar de ter trabalhado como prostituta por um longo período no ano passado. Para resguardá-la, seu nome não foi revelado, porém, ela teria confirmado seu segundo "emprego" por atravessar problemas financeiros.
A vice-Comissária Lyn Provost considerou a natureza do emprego de prostituta incompatível com a função, e aplicou-lhe uma advertência tendo ela voltado ao trabalho de policial. Prostituição é ilegal naquele país desde 2003.
Quanto ao faturamento, nem a policial nem a comissária quieseram revelar. Porém, uma representante das Prostitutas da Nova Zelândia disse que, dependendo do bordel onde prestam-se os " serviços" pode-se ganhar até $NZ 500, algo aproximado de R$500,OO.
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