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sexta-feira, 7 de maio de 2010

Polícias militar e civil ganham cachê na TV Band



Pisar no pescoço dos supostos criminosos; usar papelotes no bolso para dar flagrantes em inocentes e incrementar o programa, desdenhar até de mortos, tudo isso tem a anuência do secretário de segurança e de comandantes da PM. Será que ganham comissão ?

Em todos os estados do País as polícias tem função de criminosos oficializados. Pagos pela sociedade para coibir o crime, especialmente as instituições Polícia Militar e polícia civil de São Paulo tem um lema " Matamos quem bem entendemos porque no dia certo o meu pagamento estará na minha conta", afirmam com galhardia e seguros da impunição.

O militar paulista ganha R$ 2.000,000 ao mês, mais regalias como vale refeição, saúde etc... por 12 horas de 'trabalho' seguidos por 48 horas de descanso. Porém, uma turma de milicianos ligados ao apresentador José Luiz Datena, arranjaram um bico lucrativo. Vão actuar no programa "Polícia 24 horas", estreia de 6 de maio 22h00. Cada um dos policias, militares e civil, envolvidos na produção da Rede Bandeirantes receberão R$ 12 mil por cada programa, mas terão de ao apresentador que são merecedores.

Esse caché tem um preço, aliás, um preço bem ao estilo da criminosa instituição. Os policias deverão mostrar os rostos dos supostos para câmera da TV Band. A produção do programa faz outras exigências como rigor acima da lei para falar e algemar os supostos marginais, pisar no pescoço por exemplo.

O interessante disso tudo é que o programa tem como diretor um gringo chamado PABLO, ex-usuário e traficante. Como tudo o que a TV Bandeirantes faz tem suspeição no ar. Este tal 'Polícia 24 Horas' é mais uma lavagem financeira, incentivo a matança, humilhação da população, e, a marca registrada da emissora: a chantagem emocional. Ou seja, uma verdadeira CATERVA.

O PM Reinaldo Pires se apossou de papelotes de maconha que ele mesmo o colocou dentro de medidores de luz, e forçou um sujeito a assumir a posse. O jeito matreiro do velho PM Pires, sugere ser um ‘puta velha’ da corrupção.

Civil

A equipe do DHPP, comandada pelo delegado Rodrigo Gallazzo desdenha ao lado de um morto. “Cabelo”, como era chamado o morador de rua morto, que é desrespeitado pelo delegado sua medíocres peritas. Em busca de um documento para identifica-lo, elas seguem fazendo pose para as câmaras e desdenhando. A avistar uma documento elas “ ACHOOOO ! IHHH , o maluco era poeta” dizem as anoplurosugadoras da polícia civil.

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