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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

" Rock VII"


Depois de um longa distancia do cinema, dezesseis anos, o ator e diretor Sylvester Stallone retorna seu alter-ego para mais um assalto -- o sexto da carreira cinematográfica do personagem Rocky Balboa.


No entanto, o boxeador não é mais o mesmo desde a última vez em que foi visto em "Rocky V". Rocky conheceu o sucesso, descobriu que a fama é efêmera e agora vive uma vida tranquila, longe dos ringues e dos holofotes -- nada muito diferente de seu criador.Indo para o asslto final, é esta a idéia de de "Rocky VI", mas "Rocky Balboa", na veia. O longa é cheio de boas intenções, e deve tocar a fundo no coração de muita gente que cresceu vendo o boxeador levar à lona os oponentes. As lições não são nada diferentes daquelas ensinadas nos outros cinco longas: perseverança, amizade e honestidade. Outra grande mudança na vida de Rocky é a viuvez. Sua amada Adrian (Talia Shire) morreu há alguns anos e o nome dela foi parar na fachada de um restaurante que o ex-lutador abriu. A família, aliás, não anda nada bem. Rocky Jr (Milo Ventimiglia) ignora o pai e eles raramente se vêem. Quem volta à vida do lutador é Marie (Geraldine Hughes), uma garota que recebeu diversos conselhos do lutador quando era adolescente e agora é uma mãe solteira. A rotina do protagonista só muda quando um canal de televisão promove uma luta virtual entre Rocky e Mason "The Line" Dixon (o ex-lutador meio-peso pesado Antonio Tarver), o atual campeão dos pesos-pesados. Segundo essa simulação na TV, o veterano seria o vencedor, o que enfurece o jovem lutador, que desafia o antigo boxeador para uma luta real.

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